Músico
Prem Jitendra
Concerto Musical

Em uma abordagem espiritual, Prem Jitendra e sua banda, formada por Rudrigo Sagar, Analu Caldas, Máximo Fassi Lavalle, Shung Milac e João Victor Pinheiro, nos encantam em uma fusion musical, de mantras até reggae, passando por sons emocionais.

Jitendra trilhou um longo e rico caminho musical, desde que era o jovem Juan, em Buenos Aires, que aos 15 anos começou a tocar em bandas de rock e reggae, passando pelo funk e pela música latino-americana e evoluindo posteriormente para o jazz rock e outras linhas musicais mais eruditas.

Começou na guitarra, incluiu o baixo e, na medida em que amadureceu, evoluiu para também para sonoridades mais místicas, como a música celta e adentrou no universo da composição, realizando arranjos orquestrais, inclusive.

Mas, foi através da kundalini yoga que Juan chegou até os mantras, quando também começou a cantar. Assim, chegou até a slide guitar indiana, meio caminho para a cítara, o que acabou por levá-lo até a Índia.

Foi este movimento que levou Juan, já com 25 anos, a tornar-se posteriormente Prem Jitendra, adentrando pelo universo das ragas, do canto dhrupad, música étnica e música espiritualizada de raiz.

Foram viagens para a Índia que o levaram a estudar cítara, aprofundar nos cantos drupa e a estudar com seus gurus. Jitendra afirma que esta fase foi um divisor de águas, “pois tive que começar de novo meu aprendizado musical”.

Além do intercâmbio com músicos das mais variadas partes do planeta, estas viagens para a Índia ampliaram em muito seus horizontes, desde músicos contemporâneos, até acompanhado seus gurus em oportunidades originalmente indianas de apresentação.

Vivendo basicamente entre Argentina, Índia e Brasil, adentrou também para o meio da produção musical, participou de diversos festivais de yoga ou eventos de mestres indianos no Brasil e até nos EUA e na Europa.

A partir deste ponto, Prem Jitendra iniciou a compartilhar todo este saber, dando aulas de dhrupad e outras técnicas, atividade que pratica até os dias hoje tanto na ecovila de Piracanga (BA), onde mora há cinco anos, quanto on line.

O movimento de Jitendra a partir de um contexto tão internacional até a vida em uma ecovila passa por sua entrada na AWaken Love Band, que era um dos projetos que orbitavam a dinâmica de Prem Baba.

No Awaken Love Band foram muitas viagens pelo Brasil, Portugal, Espanha e EUA, seguindo as trilhas da música emocional. E assim surgiram os estudos em torno de revisitações dos mantras que, associados ao seu histórico musical, o levaram a produzir uma fusão genial e de grande pegada expansiva, utilizando instrumentos variados e diferentes culturas.

Uma das vertentes que surge deste caldeirão é o conceito expansivo do Reggae Mantra que, com uma guitarra aberta, funde levadas hipnóticas e vocais viajados, trazendo uma sonoridade única e que dialoga diretamente ao coração das pessoas.

Mas, há momentos profundos de dhrupad, violão, alaúde e, claro, instrumentos tipicamente indianos.

Piracanga é um espaço de grande abertura para a espiritualidade, abrigando retiros e eventos das mais variadas linhas, mas tendo a música como um elemento central.

É deste lugar em que a música eleva o espiritual com potência que estamos falando, pois Prem Jitendra e banda trazem a conexão dos mantras, a pulsação do reggae, a sensibilidade da música medicina e a potência musical deste músico tão singular e tão virtuoso.

 

 

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Em uma abordagem espiritual, Prem Jitendra e sua banda, formada por Rudrigo Sagar, Analu Caldas, Máximo Fassi Lavalle, Shung Milac e João Victor Pinheiro, nos encantam em uma fusion musical, de mantras até reggae, passando por sons emocionais.

Jitendra trilhou um longo e rico caminho musical, desde que era o jovem Juan, em Buenos Aires, que aos 15 anos começou a tocar em bandas de rock e reggae, passando pelo funk e pela música latino-americana e evoluindo posteriormente para o jazz rock e outras linhas musicais mais eruditas.

Começou na guitarra, incluiu o baixo e, na medida em que amadureceu, evoluiu para também para sonoridades mais místicas, como a música celta e adentrou no universo da composição, realizando arranjos orquestrais, inclusive.

Mas, foi através da kundalini yoga que Juan chegou até os mantras, quando também começou a cantar. Assim, chegou até a slide guitar indiana, meio caminho para a cítara, o que acabou por levá-lo até a Índia.

Foi este movimento que levou Juan, já com 25 anos, a tornar-se posteriormente Prem Jitendra, adentrando pelo universo das ragas, do canto dhrupad, música étnica e música espiritualizada de raiz.

Foram viagens para a Índia que o levaram a estudar cítara, aprofundar nos cantos drupa e a estudar com seus gurus. Jitendra afirma que esta fase foi um divisor de águas, “pois tive que começar de novo meu aprendizado musical”.

Além do intercâmbio com músicos das mais variadas partes do planeta, estas viagens para a Índia ampliaram em muito seus horizontes, desde músicos contemporâneos, até acompanhado seus gurus em oportunidades originalmente indianas de apresentação.

Vivendo basicamente entre Argentina, Índia e Brasil, adentrou também para o meio da produção musical, participou de diversos festivais de yoga ou eventos de mestres indianos no Brasil e até nos EUA e na Europa.

A partir deste ponto, Prem Jitendra iniciou a compartilhar todo este saber, dando aulas de dhrupad e outras técnicas, atividade que pratica até os dias hoje tanto na ecovila de Piracanga (BA), onde mora há cinco anos, quanto on line.

O movimento de Jitendra a partir de um contexto tão internacional até a vida em uma ecovila passa por sua entrada na AWaken Love Band, que era um dos projetos que orbitavam a dinâmica de Prem Baba.

No Awaken Love Band foram muitas viagens pelo Brasil, Portugal, Espanha e EUA, seguindo as trilhas da música emocional. E assim surgiram os estudos em torno de revisitações dos mantras que, associados ao seu histórico musical, o levaram a produzir uma fusão genial e de grande pegada expansiva, utilizando instrumentos variados e diferentes culturas.

Uma das vertentes que surge deste caldeirão é o conceito expansivo do Reggae Mantra que, com uma guitarra aberta, funde levadas hipnóticas e vocais viajados, trazendo uma sonoridade única e que dialoga diretamente ao coração das pessoas.

Mas, há momentos profundos de dhrupad, violão, alaúde e, claro, instrumentos tipicamente indianos.

Piracanga é um espaço de grande abertura para a espiritualidade, abrigando retiros e eventos das mais variadas linhas, mas tendo a música como um elemento central.

É deste lugar em que a música eleva o espiritual com potência que estamos falando, pois Prem Jitendra e banda trazem a conexão dos mantras, a pulsação do reggae, a sensibilidade da música medicina e a potência musical deste músico tão singular e tão virtuoso.

 

 

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