Claudio Nigro é um italobrasileiro estudioso das escrituras originais indianas (Vedas, Puranas, Upanishads e Vedanta), radicado na Índia, país onde aperfeiçoa seu conhecimento sobre a Cultura Oriental.
Graduou-se em Literatura Comparada em Roma pela Università La Sapienza, onde também se formou como diretor de cinema.
Em 2007 defendeu sua tese com tema interdisciplinar em Filosofia Estética e Literatura Comparada. Foi roteirista do canal do estado italiano Rai Uno, atuou como diretor de teatro e colaborou com revistas e jornais culturais.
Ministrou cursos de roteiro, de história da arte e de história da cultura, no Brasil e na Europa.
Lecionou no SESC, Escola São Paulo, Casa de Cinema da Bahia, DIMAS (Diretoria de Audiovisual da Fundação Cultural do Estado da Bahia) , SP- Escola de Teatro, Centro Cultural Dragão do Mar, Centro Cultural do Banco do Brasil, Centro Cultural Glauber Rocha (Tempo Glauber) e na Università La Sapienza.
Participou das três edições do Projeto Irradiar junto a profissionais como Orlando Senna e Doc Comparato.
Curou e organizou no Centro Cultural do Banco do Brasil, o evento Como Nasce Uma Obra Prima, ao lado de artistas como Chico César, Laurie Anderson, Fernanda Young, Antônio Cícero, Pedro Paulo de Senna Madureira, Otávio Frias Filho, dentre outros.
O ponto de virada de sua busca intelectual foi o encontro com a filosofia original da Índia Clássica e a partir de então, Nigro fez dos manuscritos védicos o centro de sua busca filosófica.
Prosseguindo em sua pesquisa sobre os Vedas (palavra que em sânscrito significa conhecimento), percebeu que tinha encontrado a fonte do processo filosófico que está embutido na origem de todas as filosofias e religiões.
Em 2015, mudou-se para a Índia, onde tem estudado os manuscritos, que contêm, além da filosofia mais elevada de que se tem notícia, os conceitos primordiais de todas as ciências.
Depois da Ásia e da Europa, atualmente está de volta ao Brasil por uma breve temporada, onde tem ministrado palestras que relacionam as mais modernas teorias científicas da atualidade relativas aos manuscritos da Índia Milenar.
Nigro tenta traduzir a mais original veia do pensamento indiano em palavras simples e conceitos acessíveis ao público contemporâneo. Suas palestras misturam imagens, vídeos, música e efeitos criando uma linguagem dinâmica e emocional, no intuito de realizar um salto temporal dos dias de hoje à origem do mundo e da civilização.
Os temas das palestras criam uma curiosa simbiose entre ciência e espiritualidade, arte e poesia, física quântica e yoga e são reinterpretados em suas coloridas e dinâmicas palestras interdisciplinares.
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Claudio Nigro é um italobrasileiro estudioso das escrituras originais indianas (Vedas, Puranas, Upanishads e Vedanta), radicado na Índia, país onde aperfeiçoa seu conhecimento sobre a Cultura Oriental.
Graduou-se em Literatura Comparada em Roma pela Università La Sapienza, onde também se formou como diretor de cinema.
Em 2007 defendeu sua tese com tema interdisciplinar em Filosofia Estética e Literatura Comparada. Foi roteirista do canal do estado italiano Rai Uno, atuou como diretor de teatro e colaborou com revistas e jornais culturais.
Ministrou cursos de roteiro, de história da arte e de história da cultura, no Brasil e na Europa.
Lecionou no SESC, Escola São Paulo, Casa de Cinema da Bahia, DIMAS (Diretoria de Audiovisual da Fundação Cultural do Estado da Bahia) , SP- Escola de Teatro, Centro Cultural Dragão do Mar, Centro Cultural do Banco do Brasil, Centro Cultural Glauber Rocha (Tempo Glauber) e na Università La Sapienza.
Participou das três edições do Projeto Irradiar junto a profissionais como Orlando Senna e Doc Comparato.
Curou e organizou no Centro Cultural do Banco do Brasil, o evento Como Nasce Uma Obra Prima, ao lado de artistas como Chico César, Laurie Anderson, Fernanda Young, Antônio Cícero, Pedro Paulo de Senna Madureira, Otávio Frias Filho, dentre outros.
O ponto de virada de sua busca intelectual foi o encontro com a filosofia original da Índia Clássica e a partir de então, Nigro fez dos manuscritos védicos o centro de sua busca filosófica.
Prosseguindo em sua pesquisa sobre os Vedas (palavra que em sânscrito significa conhecimento), percebeu que tinha encontrado a fonte do processo filosófico que está embutido na origem de todas as filosofias e religiões.
Em 2015, mudou-se para a Índia, onde tem estudado os manuscritos, que contêm, além da filosofia mais elevada de que se tem notícia, os conceitos primordiais de todas as ciências.
Depois da Ásia e da Europa, atualmente está de volta ao Brasil por uma breve temporada, onde tem ministrado palestras que relacionam as mais modernas teorias científicas da atualidade relativas aos manuscritos da Índia Milenar.
Nigro tenta traduzir a mais original veia do pensamento indiano em palavras simples e conceitos acessíveis ao público contemporâneo. Suas palestras misturam imagens, vídeos, música e efeitos criando uma linguagem dinâmica e emocional, no intuito de realizar um salto temporal dos dias de hoje à origem do mundo e da civilização.
Os temas das palestras criam uma curiosa simbiose entre ciência e espiritualidade, arte e poesia, física quântica e yoga e são reinterpretados em suas coloridas e dinâmicas palestras interdisciplinares.
